"Saí da moda porque não aguentava mais ficar de joelhos, fazendo os outros ficarem incríveis e fabulosos."
Thierry Mugler, hoje, para o NYT.
(“The reason I quit fashion was that I had had enough of spending my time always being on my knees, making other people look amazing and fabulous.”)
sexta-feira, 30 de abril de 2010
A SEMANA COM Silvia Chreem - dia 05
Silvia e eu nos encontramos pela primeira vez no ateliê da joalheira Patricia Centurion. Carioca, ela veio a São Paulo apresentar as novas aquisições da Avec Nuance: Charlotte Olympia, Red Valentino, Anna Sui, Bottega Veneta, Anya Hindmarch.
A Avec é uma multimarcas de imports que começou há quatro anos como paraíso dos acessórios e agora expande para roupas - além de expandir os domínios do Rio para Brasília e São Paulo, com uma loja pocket show no Iguatemi (60 m2 comparados a 300 m2 do endereço na Capital Federal).
Enfim, currículos à parte, meu amor pelo estilo de Silvia foi à primeira vista. Ela vestia esse vestido-regata sob colete, ambos da Maria di Ripabianca. Intriga minha fashion intelligence quando há alguém no front com uma peça fora do óbvio e com um jeito de usar que confunde os olhos: é um vestido? como isso está amarrado? onde ela comprou a peça?
Passei um bom tempo conversando com Silvia, que vem - pelo lado do ex-marido - de uma família histórica de tecidos finos no Rio. Fomos de écharpes à taxação de importados e o impacto de tudo sobre o preço final: nada mal para recém-apresentadas.
Do que eu mais gostei na Silvia? Essa produção de cashmere diz tudo. Suave, discreta, luxuosa - no real sentido do luxo. Además, descobri que ela é expert em cashmere e, como a matéria-prima ensina, quem tem um digno não precisa de uma coleção de bobagens. Ela é a anticonsumo vazio e, afinal, para que mais do pior se você pode ter menos do melhor - por muito mais tempo?
Silvia Chreem, Rio de Janeiro
Usa: Suéter? Marc By Marc Jacobs. Blusa com gravata? Paul Smith. Calça? Ecole de Paris. Sapatos? Stella McCartney.
Qual a melhor ideia do look? A gravata no mesmo tecido da camisa. Chic e discreto para reuniões de negócios.
A Avec é uma multimarcas de imports que começou há quatro anos como paraíso dos acessórios e agora expande para roupas - além de expandir os domínios do Rio para Brasília e São Paulo, com uma loja pocket show no Iguatemi (60 m2 comparados a 300 m2 do endereço na Capital Federal).
Enfim, currículos à parte, meu amor pelo estilo de Silvia foi à primeira vista. Ela vestia esse vestido-regata sob colete, ambos da Maria di Ripabianca. Intriga minha fashion intelligence quando há alguém no front com uma peça fora do óbvio e com um jeito de usar que confunde os olhos: é um vestido? como isso está amarrado? onde ela comprou a peça?
Passei um bom tempo conversando com Silvia, que vem - pelo lado do ex-marido - de uma família histórica de tecidos finos no Rio. Fomos de écharpes à taxação de importados e o impacto de tudo sobre o preço final: nada mal para recém-apresentadas.
Do que eu mais gostei na Silvia? Essa produção de cashmere diz tudo. Suave, discreta, luxuosa - no real sentido do luxo. Además, descobri que ela é expert em cashmere e, como a matéria-prima ensina, quem tem um digno não precisa de uma coleção de bobagens. Ela é a anticonsumo vazio e, afinal, para que mais do pior se você pode ter menos do melhor - por muito mais tempo?
Silvia Chreem, Rio de Janeiro
Usa: Suéter? Marc By Marc Jacobs. Blusa com gravata? Paul Smith. Calça? Ecole de Paris. Sapatos? Stella McCartney.
Qual a melhor ideia do look? A gravata no mesmo tecido da camisa. Chic e discreto para reuniões de negócios.
Le bel été, Vanessa Bruno, com Lou Doillon e Gonzales
Découvrez “ Le bel été ” avec Lou Doillon et Gonzales.
Discover the film “ Le bel été ” with Lou Doillon and Gonzales.
http://www.vanessabruno.com
quinta-feira, 29 de abril de 2010
A SEMANA COM Silvia Chreem - dia 04
Silvia e eu nos encontramos pela primeira vez no ateliê da joalheira Patricia Centurion. Carioca, ela veio a São Paulo apresentar as novas aquisições da Avec Nuance: Charlotte Olympia, Red Valentino, Anna Sui, Bottega Veneta, Anya Hindmarch.
A Avec é uma multimarcas de imports que começou há quatro anos como paraíso dos acessórios e agora expande para roupas - além de expandir os domínios do Rio para Brasília e São Paulo, com uma loja pocket show no Iguatemi (60 m2 comparados a 300 m2 do endereço na Capital Federal).
Enfim, currículos à parte, meu amor pelo estilo de Silvia foi à primeira vista. Ela vestia esse vestido-regata sob colete, ambos da Maria di Ripabianca. Intriga minha fashion intelligence quando há alguém no front com uma peça fora do óbvio e com um jeito de usar que confunde os olhos: é um vestido? como isso está amarrado? onde ela comprou a peça?
Passei um bom tempo conversando com Silvia, que vem - pelo lado do ex-marido - de uma família histórica de tecidos finos no Rio. Fomos de écharpes à taxação de importados e o impacto de tudo sobre o preço final: nada mal para recém-apresentadas.
Do que eu mais gostei na Silvia? Essa produção de cashmere diz tudo. Suave, discreta, luxuosa - no real sentido do luxo. Además, descobri que ela é expert em cashmere e, como a matéria-prima ensina, quem tem um digno não precisa de uma coleção de bobagens. Ela é a anticonsumo vazio e, afinal, para que mais do pior se você pode ter menos do melhor - por muito mais tempo?
Silvia Chreem, Rio de Janeiro
Usa: Trench coat? Juicy Couture. Regata? Hering. Suéter? De gola V, Maria Di Ripabianca. Jeans? Marc by Marc Jacobs. Sapatilhas? De verniz, Lanvin. Bolsa? Anya Hindmarch.
Qual a melhor ideia do look? Hoje é dia de chuva no Rio de Janeiro. Então, é o trench de algodão. Textura e peso ideais para o clima incerto de hoje...Além disso quando fechado, ele fica igual a um vestido.
A Avec é uma multimarcas de imports que começou há quatro anos como paraíso dos acessórios e agora expande para roupas - além de expandir os domínios do Rio para Brasília e São Paulo, com uma loja pocket show no Iguatemi (60 m2 comparados a 300 m2 do endereço na Capital Federal).
Enfim, currículos à parte, meu amor pelo estilo de Silvia foi à primeira vista. Ela vestia esse vestido-regata sob colete, ambos da Maria di Ripabianca. Intriga minha fashion intelligence quando há alguém no front com uma peça fora do óbvio e com um jeito de usar que confunde os olhos: é um vestido? como isso está amarrado? onde ela comprou a peça?
Passei um bom tempo conversando com Silvia, que vem - pelo lado do ex-marido - de uma família histórica de tecidos finos no Rio. Fomos de écharpes à taxação de importados e o impacto de tudo sobre o preço final: nada mal para recém-apresentadas.
Do que eu mais gostei na Silvia? Essa produção de cashmere diz tudo. Suave, discreta, luxuosa - no real sentido do luxo. Además, descobri que ela é expert em cashmere e, como a matéria-prima ensina, quem tem um digno não precisa de uma coleção de bobagens. Ela é a anticonsumo vazio e, afinal, para que mais do pior se você pode ter menos do melhor - por muito mais tempo?
Silvia Chreem, Rio de Janeiro
Usa: Trench coat? Juicy Couture. Regata? Hering. Suéter? De gola V, Maria Di Ripabianca. Jeans? Marc by Marc Jacobs. Sapatilhas? De verniz, Lanvin. Bolsa? Anya Hindmarch.
Qual a melhor ideia do look? Hoje é dia de chuva no Rio de Janeiro. Então, é o trench de algodão. Textura e peso ideais para o clima incerto de hoje...Além disso quando fechado, ele fica igual a um vestido.
quarta-feira, 28 de abril de 2010
A SEMANA COM Silvia Chreem - dia 03
Silvia e eu nos encontramos pela primeira vez no ateliê da joalheira Patricia Centurion. Carioca, ela veio a São Paulo apresentar as novas aquisições da Avec Nuance: Charlotte Olympia, Red Valentino, Anna Sui, Bottega Veneta, Anya Hindmarch.
A Avec é uma multimarcas de imports que começou há quatro anos como paraíso dos acessórios e agora expande para roupas - além de expandir os domínios do Rio para Brasília e São Paulo, com uma loja pocket show no Iguatemi (60 m2 comparados a 300 m2 do endereço na Capital Federal).
Enfim, currículos à parte, meu amor pelo estilo de Silvia foi à primeira vista. Ela vestia esse vestido-regata sob colete, ambos da Maria di Ripabianca. Intriga minha fashion intelligence quando há alguém no front com uma peça fora do óbvio e com um jeito de usar que confunde os olhos: é um vestido? como isso está amarrado? onde ela comprou a peça?
Passei um bom tempo conversando com Silvia, que vem - pelo lado do ex-marido - de uma família histórica de tecidos finos no Rio. Fomos de écharpes à taxação de importados e o impacto de tudo sobre o preço final: nada mal para recém-apresentadas.
Do que eu mais gostei na Silvia? Essa produção de cashmere diz tudo. Suave, discreta, luxuosa - no real sentido do luxo. Además, descobri que ela é expert em cashmere e, como a matéria-prima ensina, quem tem um digno não precisa de uma coleção de bobagens. Ela é a anticonsumo vazio e, afinal, para que mais do pior se você pode ter menos do melhor - por muito mais tempo?
Silvia Chreem, Rio de Janeiro
Usa: Sapatilhas? Repetto. Saia? Ungaro. Cinto? Lanvin. Blusa? Juicy Couture. Jaqueta? GAP. Relógio? Nixon. Óculos? Alexander McQueen.
Qual a melhor ideia do look? Aa sapatilha Repetto. Linda cor azul e brilho vernizado. Além do conforto para um dia de trabalho.
A Avec é uma multimarcas de imports que começou há quatro anos como paraíso dos acessórios e agora expande para roupas - além de expandir os domínios do Rio para Brasília e São Paulo, com uma loja pocket show no Iguatemi (60 m2 comparados a 300 m2 do endereço na Capital Federal).
Enfim, currículos à parte, meu amor pelo estilo de Silvia foi à primeira vista. Ela vestia esse vestido-regata sob colete, ambos da Maria di Ripabianca. Intriga minha fashion intelligence quando há alguém no front com uma peça fora do óbvio e com um jeito de usar que confunde os olhos: é um vestido? como isso está amarrado? onde ela comprou a peça?
Passei um bom tempo conversando com Silvia, que vem - pelo lado do ex-marido - de uma família histórica de tecidos finos no Rio. Fomos de écharpes à taxação de importados e o impacto de tudo sobre o preço final: nada mal para recém-apresentadas.
Do que eu mais gostei na Silvia? Essa produção de cashmere diz tudo. Suave, discreta, luxuosa - no real sentido do luxo. Además, descobri que ela é expert em cashmere e, como a matéria-prima ensina, quem tem um digno não precisa de uma coleção de bobagens. Ela é a anticonsumo vazio e, afinal, para que mais do pior se você pode ter menos do melhor - por muito mais tempo?
Silvia Chreem, Rio de Janeiro
Usa: Sapatilhas? Repetto. Saia? Ungaro. Cinto? Lanvin. Blusa? Juicy Couture. Jaqueta? GAP. Relógio? Nixon. Óculos? Alexander McQueen.
Qual a melhor ideia do look? Aa sapatilha Repetto. Linda cor azul e brilho vernizado. Além do conforto para um dia de trabalho.
segunda-feira, 26 de abril de 2010
ROUPAS DO OFÍCIO segunda-feira de marrons
domingo, 25 de abril de 2010
quarta-feira, 21 de abril de 2010
MODERNA NO ATO colar para dentro
DESOBEDIÊNCIA MODAL colar com estampa
Duro Olowu, verão 2010
Ultimamene tem sido difícil encontrar jeitos de desobeceder as regras da moda.
Não tive chance de parar para pensar o porque, mas fato é que editei muitos poucos looks de pura desobediência às convenções modais (obrigada, sempre, Thoreau).
Enfim, aqui está uma das poucas pinçadas no verão europeu. É dito que uma pessoa normal é "convidada", gentilmente, a escolher um ponto de atração o look: uma peça de joia, uma estampa, uma cor, blá, blá, blá.
Fato é que uma pessoa feliz de alma, na dose certa, vai saber equilibrar os exageros. Porque é humano saber exagerar com sabedoria (com licença pela repetição).
ps. Duro Olowu esá entre meus top favoritos entre os novos. Há uma delicadeza gigatesca no seu jeito de misturar estampas, a ponto de parecer que é o contraponto entre o p&b. Observem e inspirem-se! Há poucos no mercado que dominam a técnica (God save Lacroix!).
Ultimamene tem sido difícil encontrar jeitos de desobeceder as regras da moda.
Não tive chance de parar para pensar o porque, mas fato é que editei muitos poucos looks de pura desobediência às convenções modais (obrigada, sempre, Thoreau).
Enfim, aqui está uma das poucas pinçadas no verão europeu. É dito que uma pessoa normal é "convidada", gentilmente, a escolher um ponto de atração o look: uma peça de joia, uma estampa, uma cor, blá, blá, blá.
Fato é que uma pessoa feliz de alma, na dose certa, vai saber equilibrar os exageros. Porque é humano saber exagerar com sabedoria (com licença pela repetição).
ps. Duro Olowu esá entre meus top favoritos entre os novos. Há uma delicadeza gigatesca no seu jeito de misturar estampas, a ponto de parecer que é o contraponto entre o p&b. Observem e inspirem-se! Há poucos no mercado que dominam a técnica (God save Lacroix!).
FANTASCHIC siga essa sola
A SEMANA COM Silvia Chreem - dia 02
Silvia e eu nos encontramos pela primeira vez no ateliê da joalheira Patricia Centurion. Carioca, ela veio a São Paulo apresentar as novas aquisições da Avec Nuance: Charlotte Olympia, Red Valentino, Anna Sui, Bottega Veneta, Anya Hindmarch.
A Avec é uma multimarcas de imports que começou há quatro anos como paraíso dos acessórios e agora expande para roupas - além de expandir os domínios do Rio para Brasília e São Paulo, com uma loja pocket show no Iguatemi (60 m2 comparados a 300 m2 do endereço na Capital Federal).
Enfim, currículos à parte, meu amor pelo estilo de Silvia foi à primeira vista. Ela vestia esse vestido-regata sob colete, ambos da Maria di Ripabianca. Intriga minha fashion intelligence quando há alguém no front com uma peça fora do óbvio e com um jeito de usar que confunde os olhos: é um vestido? como isso está amarrado? onde ela comprou a peça?
Passei um bom tempo conversando com Silvia, que vem - pelo lado do ex-marido - de uma família histórica de tecidos finos no Rio. Fomos de écharpes à taxação de importados e o impacto de tudo sobre o preço final: nada mal para recém-apresentadas.
Do que eu mais gostei na Silvia? Essa produção de cashmere diz tudo. Suave, discreta, luxuosa - no real sentido do luxo. Además, descobri que ela é expert em cashmere e, como a matéria-prima ensina, quem tem um digno não precisa de uma coleção de bobagens. Ela é a anticonsumo vazio e, afinal, para que mais do pior se você pode ter menos do melhor - por muito mais tempo?
Silvia Chreem, São Paulo
Usa: Vestido? Anna Sui. Sapatos? Charlotte Olympia. Cinto? Acervo. Meia? Trifil fio 60. Relógio? Nixon.
Qual a melhor ideia do look? O cinto, que quebra o vestido em duas peças.
A Avec é uma multimarcas de imports que começou há quatro anos como paraíso dos acessórios e agora expande para roupas - além de expandir os domínios do Rio para Brasília e São Paulo, com uma loja pocket show no Iguatemi (60 m2 comparados a 300 m2 do endereço na Capital Federal).
Enfim, currículos à parte, meu amor pelo estilo de Silvia foi à primeira vista. Ela vestia esse vestido-regata sob colete, ambos da Maria di Ripabianca. Intriga minha fashion intelligence quando há alguém no front com uma peça fora do óbvio e com um jeito de usar que confunde os olhos: é um vestido? como isso está amarrado? onde ela comprou a peça?
Passei um bom tempo conversando com Silvia, que vem - pelo lado do ex-marido - de uma família histórica de tecidos finos no Rio. Fomos de écharpes à taxação de importados e o impacto de tudo sobre o preço final: nada mal para recém-apresentadas.
Do que eu mais gostei na Silvia? Essa produção de cashmere diz tudo. Suave, discreta, luxuosa - no real sentido do luxo. Además, descobri que ela é expert em cashmere e, como a matéria-prima ensina, quem tem um digno não precisa de uma coleção de bobagens. Ela é a anticonsumo vazio e, afinal, para que mais do pior se você pode ter menos do melhor - por muito mais tempo?
Silvia Chreem, São Paulo
Usa: Vestido? Anna Sui. Sapatos? Charlotte Olympia. Cinto? Acervo. Meia? Trifil fio 60. Relógio? Nixon.
Qual a melhor ideia do look? O cinto, que quebra o vestido em duas peças.
segunda-feira, 19 de abril de 2010
Sally Singer, diretora de notícias/info de moda da Vogue US
Uma das minhas jornalistas preferidas falando o que pensa sobre o meio em que a gente vive.
A SEMANA COM Silvia Chreem - dia 01
Silvia e eu nos encontramos pela primeira vez no ateliê da joalheira Patricia Centurion. Carioca, ela veio a São Paulo apresentar as novas aquisições da Avec Nuance: Charlotte Olympia, Red Valentino, Anna Sui, Bottega Veneta, Anya Hindmarch.
A Avec é uma multimarcas de imports que começou há quatro anos como paraíso dos acessórios e agora expande para roupas - além de expandir os domínios do Rio para Brasília e São Paulo, com uma loja pocket show no Iguatemi (60 m2 comparados a 300 m2 do endereço na Capital Federal).
Enfim, currículos à parte, meu amor pelo estilo de Silvia foi à primeira vista. Ela vestia esse vestido-regata sob colete, ambos da Maria di Ripabianca. Intriga minha fashion intelligence quando há alguém no front com uma peça fora do óbvio e com um jeito de usar que confunde os olhos: é um vestido? como isso está amarrado? onde ela comprou a peça?
Passei um bom tempo conversando com Silvia, que vem - pelo lado do ex-marido - de uma família histórica de tecidos finos no Rio. Fomos de écharpes à taxação de importados e o impacto de tudo sobre o preço final: nada mal para recém-apresentadas.
Do que eu mais gostei na Silvia? Essa produção de cashmere diz tudo. Suave, discreta, luxuosa - no real sentido do luxo. Además, descobri que ela é expert em cashmere e, como a matéria-prima ensina, quem tem um digno não precisa de uma coleção de bobagens. Ela é a anticonsumo vazio e, afinal, para que mais do pior se você pode ter menos do melhor - por muito mais tempo?
Silvia Chreem, São Paulo
Usa: Colete e vestido? Maria di Ripabianco. Relógio? Nixon. Meias? Trifil fio 60. Escarpins? Charlotte Olympia. Tiara? Juicy Couture.
Qual a melhor ideia do look? A flexibilidade do colete, que pode ser amarrado de vários jeitos.
Assim, por exemplo:
Muda o jeito de amarrar - e o jogo de proporções - e tudo muda.
A Avec é uma multimarcas de imports que começou há quatro anos como paraíso dos acessórios e agora expande para roupas - além de expandir os domínios do Rio para Brasília e São Paulo, com uma loja pocket show no Iguatemi (60 m2 comparados a 300 m2 do endereço na Capital Federal).
Enfim, currículos à parte, meu amor pelo estilo de Silvia foi à primeira vista. Ela vestia esse vestido-regata sob colete, ambos da Maria di Ripabianca. Intriga minha fashion intelligence quando há alguém no front com uma peça fora do óbvio e com um jeito de usar que confunde os olhos: é um vestido? como isso está amarrado? onde ela comprou a peça?
Passei um bom tempo conversando com Silvia, que vem - pelo lado do ex-marido - de uma família histórica de tecidos finos no Rio. Fomos de écharpes à taxação de importados e o impacto de tudo sobre o preço final: nada mal para recém-apresentadas.
Do que eu mais gostei na Silvia? Essa produção de cashmere diz tudo. Suave, discreta, luxuosa - no real sentido do luxo. Además, descobri que ela é expert em cashmere e, como a matéria-prima ensina, quem tem um digno não precisa de uma coleção de bobagens. Ela é a anticonsumo vazio e, afinal, para que mais do pior se você pode ter menos do melhor - por muito mais tempo?
Silvia Chreem, São Paulo
Usa: Colete e vestido? Maria di Ripabianco. Relógio? Nixon. Meias? Trifil fio 60. Escarpins? Charlotte Olympia. Tiara? Juicy Couture.
Qual a melhor ideia do look? A flexibilidade do colete, que pode ser amarrado de vários jeitos.
Assim, por exemplo:
Muda o jeito de amarrar - e o jogo de proporções - e tudo muda.
ROUPAS DO OFÍCIO segunda-feira de tailleur novecentista
Junya Watanabe, verão 2010
Sempre foi da minha teoria que estamos vivendo um clima décadence - nem sempre avec élégance - nesse fim do anos 2000, ainda com rebarbas em 2010 e quiça até 2020 (e não é preciso uma nova revolução paralela a de Chanel, 1920s?).
As ondas de século 19 que chegam das passarelas são de virar qualquer Titanic: renda, corset, nudes, saia sereia, plumas, pérolas...
Então, por que não dar cara nova ao tailleur estocando a saia-lápis e realçando as curvas com a saia rabo-de-peixe? Se você tem pernas para isso, oxfords e meias direto do closet dele são de fato uma brincadeira saudável. Se não, salto, salto, salto.
Sempre foi da minha teoria que estamos vivendo um clima décadence - nem sempre avec élégance - nesse fim do anos 2000, ainda com rebarbas em 2010 e quiça até 2020 (e não é preciso uma nova revolução paralela a de Chanel, 1920s?).
As ondas de século 19 que chegam das passarelas são de virar qualquer Titanic: renda, corset, nudes, saia sereia, plumas, pérolas...
Então, por que não dar cara nova ao tailleur estocando a saia-lápis e realçando as curvas com a saia rabo-de-peixe? Se você tem pernas para isso, oxfords e meias direto do closet dele são de fato uma brincadeira saudável. Se não, salto, salto, salto.
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