André Lima e eu nos encontramos no Casa Moda, salão que reúne estilistas para vender coleções a multimarcas.
Salões como esse são cada vez mais termômetro do gosto vigente e mostram quão disparatada pode ser a criação da compra pautada pelo suposto desejo do consumidor final. Triste, mas verdadeiro, pode ser a morte cotidiana do que Diana Vreeland sempre dizia que era o papel da revista de moda - e, aqui, por extensão, do bom estilista: oferecemos aquilo que nem sequer sabiam que iriam desejar. É o que faz o mundo ir para frente.
Enfim, é conversa para outro post.
Aqui, André conta como surge uma estampa e mostras duas feitas para o verão 2011, que ele desfila no 14jun no SPFW. Comop sempre, é o desfile-baile de encerramento da temporada, nossa chance de nos confrontarmos com a alma kitsch e elevá-la a outro (melhor e mais divertido) patamar.
Preto no altar? Qual o novo longo? E o que é melhor: errar ousando X acertar segura?
São coisas que ele responde aqui - além de dizer, claro, qual sua lambada favorita.
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