Carolina Herrera, verão 2010
Carolina Herrera, verão 2010
Carolina Herrera, verão 2010
Chanel, verão 2010
Não sei se vim com um defeito no bagchip, mas sofro de um mal (ou de um bem, dependendo do ponto de vista) de não sentir calafrios felizes diante de uma bolsa.
Meu entusiasmo decresce em projeção geométrica quão maior for o espécimen em questão.
Eu explico de um jeito simples: carregar não é um verbo que me deixa feliz de conjugar. Não nasci para tartaruga e prezo a liberdade dos gestos - mãos livres levam uma moça longe, vocês sabem... Mais: bolsas a tiracolo, pequenas, carteiras e minaudières (minhas favs) revelam que você é uma party girl, you live la vida loca, você é um espírito livre... Essa sou eu, ufa!
Pois outro dia me pequei carregando minha bolsa trançada de tecido NK Store, uma wannabe 2.55, como carteira, com a alça dourada desmaiada sobre ela. Tem um quê de "não me importo com bens materiais" - especialmente porque bolsas têm o significado simbólico do $tatu$.
Revisando s fotos de passarela, encontrei duas marcas BCBG fazendo o mesmo: carregando bolsas com um jeito "nem aí".
So fresh!
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