sexta-feira, 4 de julho de 2008

Tempo de tanzanita



O anel Orion, com cabochon de tanzanita, ouro branco 18k, diamantes e esmalte, de Theo Fennell: lançamento na London Jewellry Week, neste mês


Anel de Stephen Webster, o designer de Kate Moss & afins

Existem as pedras eternas (diamante é uma delas, é o que diz uma campanha publicitária de 1948). E existem aquelas que vêm rolando até chegar ao topo da cadeia da moda. É o caso da tanzanita. Formada há 585 milhões de anos e descoberta em 1967 a 40 quilômetros da base do Kilimanjaro, na Tanzânia, a pedra ocupa lugar de destaque nas jóias bling-bling do gigante inglês Theo Fennell (se você gosta de Elton John, entende de que bling-blig estou falando) e do rock´n´roll jeweller - também inglês - Stephen Webster, favorito de Kate Moss & afins. Ambos fazem peças nada tradicionais - escorpiões, caveiras e algumas idéias menos atraentes estão no pacote - e a tanzanita, azul como a safira mas mais brilhante, menos dura (6.5 na escala, comparada a 10 do diamante e 9 da safira) e com sobretons violeta - se presta a essas loucurinhas. "É exótica", diz Webster, que experimentou a pedra nos idos de 1980, em Los Angeles. "E no ramo da alta joalheria hoje os clientes não querem simplesmente um objeto de luxo - querem uma edição limitada ou algo 'one of a kind'." Se esse é seu objetivo, tanzanita é a pedra da vez.

Um comentário:

Marília disse...

......
falta-me o ar
... esse do stephen é de morrer!

sonhar não custa nada!

bjs