Madeleine Vionnet. Entrevistei Pamela Golbin, do Arts Décoratifs, por uma hora e meia. © Patrick Gries
As peças foram doadas por Vionnet para o Arts Décoratifs e nunca haviam saído da reserva – daí a importância da expo (leia mais na bara à direita). Foi uma surpresa até para a curadora. O Brasil foi um dos raríssimos países a colocarem os olhos num vestido. Uma leva veio para cá na expo Fashion Passion, da qual Golbin foi co-curadora. (Alaïa estava lá no espaço Vionnet, lembram?)
Se a moda já mirou para os gregos&romanos, Golbin espera que depois de os estilistas colocaram os olhos nessa mostra o impacto seja maior.
Robe du soir, hiver 1936
Robe du soir, hiver 1938
Robe du soir, hiver 1935
Robe et cape du soir, hiver 1937
Robe du soir, hiver 1937
Judy Geib. E a marca Plus Alpha. Olha as armações de filigrana de prata. E as joias meio rústicas, meio finas.
Miss Lanvin. Bonequinhas de porcelana, numeradas e lançadas a cada coleção, a partir do traço de Alber Elbaz. Estas são do verão 2010.
A Lanvin, a mais antiga das maisons francesas em funcionamento, completa 120 anos. Daí as comemorativas. Mãe e filha são uma brincadeira com o logo original: Jeanne Lanvin e a filha. O frasquinho do Arpège, feito em 1927 para o aniversário de 30 anos de Marie-Blanche, é criação do perfumista Paul Vacher.
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