É o momento de balanços, então aí vai o produzido pelo Figaro:
QUAIS OS MOMENTOS MAIS MARCANTES DA PRIMEIRA DÉCADA DO SÉCULO 21?
« A ressureição de Balenciaga e Givenchy, tão fortes e tão marcantes que nos perguntamos como algumas lojas de departamento sobrevivem sem eles nas vitrines e nas araras. Nas mesmas cadeias, o evento da chegada dos grandes nomes da moda (Karl Lagerfeld, Roberto Cavalli, Sonia Rykiel, Jimmy Choo…), que aboliram as fronteiras entre o luxo e o barato. » Anne-Sophie von Claer, diretora adjunta de redação do Figaro.
« A festa da Prada na sede do Partido Comunista, Fendi na Muralha da China: é tudo simbólico, não? Senão, todos os desfiles de Viktor & Rolf, Hussein Chalayan e Alexander McQueen, sempre espetaculares. » Sarah, diretora da Colette.
« A morte de Monsieur Saint Laurent marca o fim de uma época, o fim de um conceito sonhador da moda. »Jérôme Dreyfuss, designer de acessórios.
« A ressurreição de marcas antigas de moda como Balenciaga, Lanvin, Balmain. » Anne Valérie Hash, estilista.
« O ciclo de exposições do Arts Décoratifs: Christian Lacroix, Madeleine Vionnet, Viktor & Rolf, Balenciaga. Isso coloca a moda num circuito cultural que dá gosto de descobrir e provoca emoções. Também a morte de Yves Saint Laurent: a tristeza e o fim de uma época. E o sucesso planetário da Colette. » Jean-Pierre Blanc, diretor do Festival international de Mode et de Photographie de Hyères.
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